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terça-feira, 11 de novembro de 2008

O Livro em questão

Na verdade o livro didático vem sendo utilizado em nossas escolas como a ferramenta primordial e essencial para a garantia do ensino. Acredito que não seja um equivoco a fundamentação das aulas neste material, o problema está na redução do ensino, com apenas uma base teórica. O professor muitas vezes não vislumbra de dedicação para o estudo, reflexão e análise desses. E os fatores que implicam para esta realidade permanecerem são muitos. O que ocasiona um ensino estereotipado e limitado. Porém, ainda há hoje em dia o uso de apostilas, que a meu ver dificulta ainda mais um ensino democrático e significante, uma vez que estas são universais, não considerando as particularidades da cultura local. Como pode ser utilizada uma apostila no norte do país e ela mesma no sul? Como ficam os conhecimentos que foram priorizados de geografia, matemática, português, história? É algo para pensarmos melhor?
Juliana Machado Fernandes

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Essa história de livro didático...

Existem coisas que nós não podemos entender, e uma delas é o livro didático ajuda ou atrapalha o professor em sua prática pedagógica.
Eu dia que: ajuda e atrapalha! Mas como pode ser?
Bom, primeiro é que apesar de existirem exceções, o livro didático é um bom suporte ilustrativo, e temático. Quando bem elaborado ele pode trazer situações diversas, além do universo da criança. Segundo, ele não precisa ser encarado como chave para o aprendizado, apenas um suporte para este; um dos meios para se atingir o interesse da criança.
O fato é que no atual discurso pedagógico: somos professores com carga horária de 40 ou até 60h semanais, estamos cansados, passamos o dia correndo de uma escola para outra, e não temos nem recursos nem tempo hábil para preparar e diversificar nossas aulas, assim o livro didático é a melhor forma que temos de encontrar condições de cumprir com a meta de conteúdos a serem ministrados!
Isso tudo é verdade, mas eu paro para pensar entre estes di pontos: positivos e negativos, e penso qual a solução para o equilíbrio deles?
Acredito, infelizmente, que cabe ao professor lutar pela mudança deste quadro, não se desgastar em greves, ou fazer de seu trabalho seu desgosto, mas precisamos encontrar uma possibilidade de mudança. Acho que vai ser mais difícil colocar em prática a mudança do que realmente encontrá-la.
Penso na história do sapo: se colocarmos um sapo numa panela de água fervendo ele pula rápido, mas do contrário, se colocarmos ele numa panela com água morninha ele fica, é gostoso e ele irá se acomodar, mas não ira perceber quando a água estiver esquentando e esquentando, e cozinhá-lo.
Precisamos pular dessa panela de água morninha e gostosa, ante que fiquemos cozidos. O momento precisa ser criado, ele não surgirá por milagre.
Eu quero iniciar essa descoberta, pois não quero me acomodar!!

Cristina M. Varela

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Livro Didático... usar ou não usar, eis a questão!

Livro didático é “hell”
Livro didático é salvação
Sem o livro não chego ao céu
Com o livro não saio do chão

Seguir o livro é tapar os olhos
Ficar sem ele é negar conselhos
Acreditar no livro didático é garantir-se alheio
Desacreditar no livro é ficar no vermelho

Usar, não usar!
Criticar, contextualizar!
Acreditar, ressignificar!
São tantos verbos, tantas dúvidas, mas confesso:
Ainda tenho que pensar!

Edna Araújo.